quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O CRENTE EM JESUS DEVE CELEBRAR O NATAL?



O Crente em Jesus Deve Celebrar o Natal?


Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão.
Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações: o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do "Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.

Ontem e Hoje:

A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.

O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:

1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do“nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Outras considerações:

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.

Isto nos leva a seguinte conclusão:

1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.

Abertura pro Sagrado

Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.

A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?

2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.

3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?

Conclusão

Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização. Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.

DEZ MOTIVOS PARA NÃO COMEMORAR O NATAL


 10 Motivos Para Não Celebrar o Natal


1-  Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.

2-  Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.

4-  O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.

5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.

6-  Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?

O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode.  Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro  fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado -  de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.

Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou  de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.

Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de  nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.

Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais  de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada  país  e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.

8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o  tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.

As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.

As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.

A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.

A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.

Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.

Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia –noite.

9- O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.

10- A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

PROCEDIMENTO  PRÁTICO

Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?

1 - Lançar fora toda dependência sentimental da data do “sol invictus” ( 25 de dezembro ).

2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32 – Nos livrarmos de todo enfeite com motivos natalinos pois sabemos suas origens.

3 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia  como outro qualquer.

4 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as “ofertas do papai noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova, etc.

-  Devemos aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas, falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o “aniversariante” quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.

6 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.

7 -  Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões: Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)!

“ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa , agradável, e perfeita vontade de DEUS. ” (Romanos 12: 

NATAL E A FESTA PAGÃ


 Natal, Uma Festa Pagã


Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.

Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.

A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos
A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios).

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).

Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel:
 
“...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1ª Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo, por ser um fato histórico inegável, é aceito por todos os homens, mesmo pelos não cristãos. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era
 
“...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência...” (Hb.7:3). 

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal (Eu prefiro ficar com a minoria - Ex.23:2; Mt.7:13). Vários fatores estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Alguns protestantes, especialmente os de tradição calvinista (inclusive Calvino, Knox, os puritanos ingleses e norte-americanos e muitos presbiterianos) recusavam-se a celebrar o natal (OLIVER JR. O. G. Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã. Edições Vida Nova, 1990, v. III, p.9).

Árvores de natal, bolas, presépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis que não devem entrar no santuário, onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”. (Ap.2:29).

ALGUMAS PERGUNTAS DEVEM SER RESPONDIDAS ACERCA DO NATAL


Estudo Bíblico Sobre O Natal à Luz da Palavra de Deus


1 - Algumas perguntas a serem respondidas?

  • Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro?
  • Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?
  • Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram também? Você sabe?
  • Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus?

2 - Palavra Natal e Nascimento de Cristo.

  • A palavra "Natal" tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício.
  • De onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento - Não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo.
  • "O Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja... Os primeiros indícios da festa provêm do Egito."
  • Sob o tema "Dia do Natal", encontramos que Origenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: "... Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo."
  • No século V, a Igreja Ocidental deu origem, para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo."
  • Jesus não nasceu em 25 de dezembro? Jesus nem sequer nasceu na estação do inverno!
  • (Lucas 2:8) Isto nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no mais tardar até o dia 15 de outubro, (as primeiras chuvas começavam no princípio do mês de "Marchesvan") para protegê-los do frio e da estação chuvosa que se seguia. Cantares de Salomão 2:11/ Esdras 10:9-13
  • A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, Ele não teria ocultado tão completamente a data exata.
  • Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o "Novo Sol"... As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã... A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com o agrado uma desculpa para continuar a celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã.
  • Lembre-se que o mundo romano era pagão. Antes do século IV, os cristãos eram poucos em número, embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de Constantino, como imperador, que no século IV (336) fez profissão pública de fé cristã, colocando o cristianismo ao mesmo nível do paganismo, o mundo romano passou a aceitar esse cristianismo popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que eles haviam sido criados em costumes pagãos, dentre as quais 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-la!
  • E assim foi que "o Natal" se enraizou em nosso mundo Ocidental!

A Origem Desta Festa Pagã

  • Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.
  • Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!
  • Ninrode ("Marad" que significa - ele se rebelou, rebelde), neto de Cão, filho de Noé (Gn 10:8-11), foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades.
  • Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
  • Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!
  • Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol.
  • Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração.
  • Presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
  • Maria não pode ser [sempre] virgem segundo a palavra de Deus. Mateus 1:24-25 / Mateus 13: 55
  • No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro.
  • O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17)

Características da Festa dos Solstícios

  • Glutonaria - Grandes banquetes com lugares para vc vomitar e poder comer mais. Tinha início a meia noite.
  • Confusão de identidade - De Papai Noel em dezembro para rei Momo no Carnaval, onde o prefeito da cidade entrega a chave para este principado deixando ele reinar naqueles dias. Homens se vestem de mulheres e vice versa com o lema ninguém é de ninguém.
  • Exaltação de deuses - adoração a deuses falsos e a um deus menino. Enquanto Jesus já cresceu, morreu e ressuscitou.
  • Culto a sensualidade - nestas festas chamava-se a atenção pela beleza exposta, não é diferente hoje. Mas o que tem a ver a sensualidade com uma festa religiosa.
  • Orgia dentro do templo - Lema: carne liberada - sarkos - o princípio era o curso do desejo. Adoração a deusa da fertilidade.
 

Papai Noel

  • Alguém dirá: Certamente que o velinho tão querido, "Papai Noel", não é uma criação pagã. Porém ele é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!
  • nome "Papai Noel" vem de "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V.
  • Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, o seguinte: "São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal.
  • Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir Papai do Céu.
  • Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentira. Então na época de Natal conta-lhe mentiras. (Provérbios 14:12).
  • "Velhinho" de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho! Satanás também se mostra como "anjo de luz" para enganar! (II Co 13:14; Apo. 12:9)

A Árvore de Natal

  • O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal? Se a Bíblia nada diz para comemorarmos o Natal, nem mesmo registra tal observância da parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal!
  • Jeremias 10:2-4
  • As idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Uma antiga fábula babilônica falava de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz!
  • Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado.
  • Até mesmo acender lenhas em fogueiras e velas como cerimônia cristã é meramente perpetuação de um costume pagão de estimular o deus-Sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao Sul da abóbada celeste!

Guirlandas

  • São memoriais de consagração a vencedores nos esportes, Reis, ofertas de funerais, sacrifícios a deuses pagãos.
  • Símbolo relacionado ao deus Apolo, trazendo honra a Zeus.
  • Também é um sinal de reverência a Frígio, ou sabázio, um deus de consagração aos alimentos.
  • Na Bíblia, apenas Roma fez uma guirlanda...e esta foi colocada na cabeça de Jesus no dia de Sua morte. Feita como símbolos de escárnio. Marcos 15:17

Troca de Presentes

  • E a troca de presentes, não será bíblica? O ponto culminante de toda esta observância natalina - a época de fazer compras de Natal - De comprar e trocar presentes com familiares e amigos - muitos exclamarão em triunfo "Bem, pelo menos a Bíblia assim nos diz para proceder! Não deram presentes os Reis magos do Oriente quando Cristo nasceu?"
  • Da biblioteca sacra vol. 12, páginas 153-155, citamos o seguinte: "A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal quanto da Saturnália e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos.
  • fato é que este costume de trocar presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de cristianismo. Isto não comemora o nascimento de Cristo.
  • Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário. e por isso deseja honrá-la neste dia, você compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com outro de seus amigos e familiares?
  • No entanto é precisamente isto que fazem as pessoas por todas as partes do mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu, gastando todo dinheiro que conseguem juntar para comprar presentes. O mês de dezembro costuma ser o mês mais pobre para a OBRA DE CRISTO!
  • Agora considere o que a Bíblia diz a respeito das ofertas que os Reis magos deram quando Cristo nasceu. Está em Mateus 2:1-11 Dádivas oferecidas a Cristo? Note, inquiriram pelo menino Jesus. Nascido Rei dos Judeus! Então por que lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu aniversário? De maneira alguma pois chegaram muitos dia ou semanas depois da data de seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com os outros? Não, note cuidadosamente! eles deram as ofertas a Cristo, não para os amigos e parentes deles, ou qualquer outro!
  • Eis o motivo! Os reis magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de permuta de ofertas com amigos para honrar o nascimento de Cristo! Agiam conforme ao antigo costume Oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa. Portanto o costume ditava que ofertassem alguma dádiva, da mesma que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um presente.
  • Amigo secreto - Um ritual nórdico, que esperavam o amanhecer para trocar presentes e nesta troca diziam: que você jamais esqueça dos deuses sobre nós. E o presente trocado é para eternizar o pacto.

Argumentos

  • Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos ainda insistem: "mesmo assim, muito embora o Natal foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não mais se observa o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo". Porém, como responde Deus em sua Palavra?
    Deuteronômio 12:1-2 / Deuteronômio 12:30-32

Orientações

Mesmo querendo fazer a vontade de Deus como fiéis discípulos, somos surpreendidos por situações que ficamos chocados e atônitos, que nos trazem até embaraços para acertar nossas vidas erradas com a realidade divina. Contudo, nem tudo está perdido. Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?

1 - Tirá-la totalmente do nosso coração. Lançar fora toda dependência sentimental da data do Sol Invictus (25 de dezembro)

2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." João 8:32

3 - Nos livramos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.

4 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como qualquer outro.

5 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as "ofertas do Papai Noel". Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. ("Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas." Mateus 6:24).

6 - Devemos aproveitar a data ("Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade." Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o "aniversariante" quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.

7 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do Natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.

GIRLANDA E ARVORE DE NATAL


GUIRLANDA 

     Nós sabemos que na época de Natal, existem muitos enfeites e estes estão relacionados ao deus Sol, o deus da feitiçaria, da bruxaria babilônica. Um exemplo é a guirlanda. Guirlanda é uma coroa verde, adornada com fitas enroladas e bolas, ambas coloridas: verdes, amarelas, azuis, roxas, rosas, verdes; enfim, variadas são as cores.
     Muitas pessoas enfeitam as suas portas, a vemos em muitos lares quando se aproxima a época do Natal. Nós a olhamos e até achamos bonito este enfeite, todavia, a guirlanda tem a ver com o paganismo! Lembre-se: Tudo na época de Natal está relacionado com o deus Sol. Diz o livro “Resposta a algumas perguntas”, de Frederic Rasquins: “A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual natal”. 

     E qual é a festa que se celebrava ao mesmo tempo do atual natal? Festividade do nascimento do deus Sol, da feitiçaria babilônica! 
Os adoradores do deus Sol, de Tamuz (Babilônia), Baal (Canaã), Hórus (Egito); Júpiter (Roma), de Mitra (Pérsia), Eros (Grécia); quando chegava pertinho de 25 de dezembro, enfeitavam as casas: colocavam aquelas coroas verdes com bolas e fitas coloridas para mostrarem que eles eram adoradores do deus Sol, que eram feiticeiros, que eram bruxos. Eles enfeitavam as portas das casas em honrarias ao deus Sol, assim como também enfeitavam os altares deste deus. Então, esta época de Natal que as nações, que os países, que muitas pessoas enfeitam ruas, enfeitam lojas e casas com guirlandas, são desde o tempo da Babilônia! 

     Naquela época, os adoradores do Sol, os bruxos, os adeptos, os feiticeiros, os simpatizantes, adornavam as portas para mostrar que adoravam ao deus Sol.
 E o que significa esta guirlanda hoje? A mesma coisa do passado! 
     Quem enfeita a sua casa com a guirlanda, está dizendo que serve a Baal, que serve a Tamuz, que é servo de Hórus, servo de Júpiter, Mitra, Eros; que são nomes diferentes do deus Sol! A pessoa está se mostrando adoradora do deus Sol, é o sacrifício da idolatria porque eles enfeitavam para sacrificar aos ídolos. Em Deuteronômio 32.16-17 está escrito: “Com deuses estranhos o provocaram a zelos; com abominações o irritaram. Sacrifícios ofereceram aos demônios, não a Deus; aos deuses que não conheceram, novos deuses que vieram há pouco, aos quais não temeram vossos pais”.

     A guirlanda é sacrifício aos diabos, aos demônios! Você está colocando coisas de sacrifício a Satanás na sua casa. Você diz que não adora a Baal, mas o início da guirlanda é Baal! Afinal, eram apenas bruxos, feiticeiros adeptos do deus Sol que faziam tais coisas, que adornavam as suas casas. Deuses estranhos não podem habitar a sua casa. A guirlanda é uma oferenda, é um sacrifício. Esta é a posição que você tem de tomar a partir de agora, escrita em Josué 24.15: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”.

     
Tome a decisão agora, arranque os deuses dos seus pais, arranque os deuses dos antepassados de sua casa! Você e a sua casa devem servir ao Senhor!

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

PENTECOSTES E NEO PENTECOSTAL


A DIFERENÇA ENTRE PENTECOSTAIS E NEO-PENTECOSTAIS


Existe um vasto conteúdo na mídia retratando o movimento pentecostal e seus desdobramentos, tais como o neo-pentecostalismo. Alguns cristãos e líderes cristãos julgam ser a mesma coisa. Muitas denominações pentecostais não detectam se quer a menor diferença entre ambos. E até já se tornaram neo-pentecostais. Minha análise, pesquisa e explanação sobre o assunto tem o objetivo de exibir a diferença entre os movimentos e detectar a nocividade do neo-pentecostalismo para o evangelho de Jesus.

A DIFERENÇA HISTÓRICA



O pentecostalismo teve sua origem no início do século XX d.C., Em 1900, Charles Fox Parhma (figura ao lado) alugou a “Mansão de Pedra”, como era conhecida em Topeka, Kansas – EUA, para constituir uma escola bíblica chamada Betel.








Em janeiro de 1901, os alunos de Charles Fox Parhma se reuniram para orar e, neste dia, alegaram ser batizados com o Espírito Santo e passaram a emitir palavras desconhecidas. Esse foi o estopim para o movimento da Rua Azuza em 1906. Onde um de seus discípulos: o pastor William Joseph Seymour (figura ao lado). Num pequeno armazém em Los Angeles – EUA, começou o pentecostalismo.




O pentecostalismo chegou ao Brasil trazido por operários imigrantes. Primeiro em 1910, pelo italiano Louis Francescon (figura ao lado – cima), fundador da seita Congregação Cristã do Brasil, e, logo em seguida, em 1911, pelos suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg (figura central – abaixo), fundadores da Igreja Evangélica Assembléia de Deus.



DIFERENÇA HISTÓRICA - SEGUNDA PARTE: O NEO-PENTECOSTALISMO FASE 1

Já bem depois da metade do século XX d.C., surgiu o movimento neo-pentecotal (fase 1), que quer dizer: “novo pentecostalismo”. Em meados das décadas de 60 e 70. Que nasce sob a influência do evangelista e escritor Essek William Kenyon – 1867 a 1948 (figura ao lado). Kenyon foi grandemente influenciado pelo deísmo*, dualismo gnóstico*.


*Deísmo: O deísmo é uma postura filosófica que admite a existência de um Deus criador, mas não nega a realidade de um mundo completamente regido pelas leis naturais, científicas e metafísicas sem interferência divina.

*Dualismo gnóstico: Pensamento que divide a vida em dois ramos que se opõem: o espírito e a matéria. Ao invés de ver o corpo (ou carne) e o espírito (ou alma) como um conjunto harmonioso, o dualismo ver a carne e o espírito em guerra um contra o outro. Além disso, a carne é vista como má, pois atrapalha o desenvolvimento da alma.

*Gnóstico: Seita dos tempos apostólicos que defendia a posse de conhecimentos (gnosis) secretos que, segundo eles, tornava-os superiores aos cristãos comuns que tinham o mesmo privilégio. A premissa básica do gnosticismo é a cosmovisão dualista.

Kenneth Hagin – 1917 a 2003 (figura ao lado). A partir dos anos 60 o movimento de cura e prosperidade passou a ter maior foco. Junto a simples fé que Jesus Cristo cura enfermidades, Hagin associou a sua teologia intitulada Confissão Positiva* que tornou-se o elemento essencial para cura divina. Posteriormente conhecido como “Movimento Palavra de Fé”. Onde Kenyon inspirou e Hagin desenvolveu.


* Confissão positiva: É um título alternativo para a teologia da fórmula da fé , também conhecido como fé ou doutrina da prosperidade promulgada por televangelistas contemporâneos, sob a liderança e a inspiração de Essek William Kenyon. A expressão "confissão positiva" pode ser legitimamente interpretada de várias maneiras. O mais significativo de tudo é que a expressão "confissão positiva" se refere literalmente a trazer à existência o que declara-se com a boca, uma vez que a fé, segundo dizem, é uma confissão.

Além de Kenneth Hagin, vários outros nomes contribuíram com o desenvolvimento e expansão desse novo pentecostalismo, dentre vários, os que tem forte influência no Brasil: Benny Hinn (figura ao lado cima), Morris Cerullo (figura do meio), Oral Roberts (figura abaixo), talvez não se conheça bem este último nome, mas foi Oral Roberts que lançou as bases da teologia da prosperidade e vida abundante.












DIFERENÇA HISTÓRICA - TERCEIRA PARTE: Chegando no Brasil...

Esses homens, seus livros, vídeos e palestras foram e são despejados aos montantes no Brasil na década de 70 e vindo a influenciar fortemente nomes importantes que encabeçam a pirâmide do neo-pentecostalismo no Brasil: Edir Macedo (figura esq. cima), R. R Soares (figura esq. meio), Valnice Milhomens (figura esq. baixo), Robson Rodovalho (figura abaixo esquerdo), Valdemiro Santiago (figura abaixo meio) e Renê Terra Nova (figura abaixo direito).



















DIFERENÇA HISTÓRICA - QUARTA PARTE: NEO-PENTECOSTALISMO FASE 2

Em 1994 surgiu um outro novo pentecostalismo (fase 2); ainda mais distante do protestantismo e do cristianismo bíblico. O movimento conhecido como “benção ou unção de Toronto”. Nome dado por ter surgido na igreja Comunhão da Videira do Aeroporto de Toronto - Canadá. Pastoreada pelo pastor John Arnott e sua esposa Carol, também pastora (figura ao lado).




A única característica do movimento que se distinguia do anterior era a forma como as pessoas se comportavam no culto. Tudo começou no dia 20 de Janeiro de 1994 na referida igreja quando num culto as pessoas deram-se a cair no chão e rolar de rir, às gargalhadas, choros, urros de animais, e outras mais bizarrices. A teologia de John Arnott é explicitamente influenciada pelos pregadores neo-pentecostais; principalmente Benny Hinn.

DIFERENÇA HISTÓRICA - QUINTA PARTE: chegando ao Brasil...


A repercussão desse movimento chega ao Brasil e com mais força na primeira década do século XXI. E passa a ter vários cognomes : reteté, unção do cai-cai, repleplé, etc. Os apoiadores do movimento aqui no Brasil são: Pastor Marcos Feliciano (figura acima esquerda) e muitos líderes do grupo Gideões Missionários da Última Hora, com sede em Camboriú, SC. (figura acima direita).



No Brasil, a “benção de Toronto”, mais conhecida como “reteté”. Toma a euforia brasileira do samba, frevo, e é misturada com a famosa “gira da umbanda” e muitos gestos semelhantes aos cultos afros. Bem como a golpes dos personagens de vídeo game de luta: “street fighter”. (levam muito a sério).

DIFERENÇA DAS DEFINIÇÕES:

PENTECOSTAL: É quem acredita no batismo com o Espírito Santo e tem como evidência o falar em línguas desconhecidas; e crer na continuidade dos dons (continuísmo).

NEO-PENTECOSTALISMO: É aquele que até aceita certas crenças pentecostais. Mas, incorpora pensamentos fragmentados do: deísmo, agnosticismo dualista, ciência cristã*, ritos da religião afro, na prática de sua fé. Resultando em uma forte ênfase na prosperidade física e financeira, exorcismo e confissão positiva.

* Ciência Cristã: É uma seita pseudo-cristã. Cujo nome foi escolhido por Mary Baker Eddy. Fundada em 1866 na cidade de Boston, Massachusetts (Estados Unidos). A Ciência Cristã pode ser denominada como um movimento otimista dos Estados Unidos da América. Há uma semelhança de ensino com a Secho-No-Ie naquilo que é fundamental para ambas – a negação da realidade da matéria. E ambas diz: a matéria não existe. Assim, a causa da enfermidade é mental.

DIFERENÇAS TEOLÓGICAS

SOBRE DEUS...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: O pensamento pentecostal sempre procurou manter-se firme a teologia clássica (Primeiros Pais da igreja e Agostinho) e na teologia reformada (Lutero e Calvino) sobre Deus.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: O pensamento neo-pentecostal sobre Deus sofre influência do deísmo.

SOBRE O HOMEM...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: O homem é apenas uma criatura de Deus. Feito a sua imagem e semelhança. Isto é, com o reflexo de Deus.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: O homem é a duplicação de Deus. “Vocês sabiam que desde o começo do tempo o propósito inteiro de Deus era reproduzir-se?” (Morris Cerullo). O ser humano é visto sobre uma perspectiva do dualismo gnóstico*.

SOBRE FÉ...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: É a confiança em Deus. É meio e não a causa. Prossegue na mesma concepção da teologia clássica e reformada.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: A causa de tudo. Uma força ou poder espiritual que pode controlar a criação, comandar anjos, influenciar o futuro, e até manipular Deus. Pelo que afirmam que até Deus precisou de fé.

SOBRE A EXPIAÇÃO DE CRISTO...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: Cristo morreu na cruz por nós. Prossegue na mesma concepção da teologia clássica e reformada.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: Cristo ao morrer por nossos pecados ele teve que fazê-la espiritualmente. Descendo ao inferno e pagando lá o preço do pecado.

SOBRE A BÍBLIA...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: Revelação de Deus e Palavra de Deus. Prossegue na mesma concepção da teologia clássica e reformada.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: A chamam de “logos”, que é um livro que contém palavras de poder divino. Porém o “rhema”, que é a palavra dita, expressa de Deus, que faz com que as coisas sejam realizadas. Donde as “interpretações” dos líderes e palestrantes neo-pentecostais.

SOBRE PROSPERIDADE...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: Provisão de Deus em nossas necessidades básicas: comer, beber e vestir (Mt.6.33).

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: Provisão de Deus em todas as coisas.

SOBRE BÊNÇÃO E MALDIÇÃO...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: Os mais embasados na exegese bíblica, definem bênção como “conceder o bem”. E maldição como “condenação” ou “maldizer”.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: “Bênção” é uma dádiva de muitas coisas materiais. E maldição é tipo um “feitiço”.

SOBRE SATANÁS E O MAL...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: Anjo caído que rebelou-se contra Deus e o mal foi a causa.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: O mal estar impregnado em toda matéria (por influência do dualismo gnóstico). Por isso, toda doença, miséria, catástrofe e maldade procedem de Satanás. Percebe-se que se faz uma confusão entre Satanás e o mal (sendo ambos a mesma coisa).

SOBRE A SOBERANIA DE DEUS...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: Deus é SENHOR de tudo. E tudo que acontece está sob seu domínio.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: Há uma defasagem sobre o assunto. Como Deus deixou o mundo aos controles de leis em que ele determinou. Onde até ele mesmo tem que se submeter. Onde há forças autônomas que atuam na maldição e na bênção; e no poder das palavras. Torna-se exonerada tal doutrina.

SOBRE A GRAÇA DE DEUS...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: Deus concede favor imerecido ao homem em todos os dons.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: Há uma defasagem sobre esse assunto também. A graça divina muitas vezes é vista como “bênção”. Não há um real compromisso com essa doutrina dentro desse movimento. Uma vez que todos recebem bênçãos, curas e tantas outras coisas pelo mérito da fé e dos “ungidos” que atuaram.

SOBRE A CURA DIVINA...

TEOLOGIA PENTECOSTAL: A cura divina não é vista como curanderismo, mas como parte futura da obra da salvação. Crer na possibilidade de que Deus realiza cura como exposição gratuita  temporária daquilo que ocorrerá definitivamente na eternidade.

TEOLOGIA NEO-PENTECOSTAL: Favorece a prática do curanderismo.

CONCLUSÃO

Espero que com essa explanação a tal “semelhança” vem a ser dissipada. Onde pastores, teólogos e líderes da igreja de Cristo venham a se posicionar. Deixando de ser coniventes ou deixando de fazer generalizações sobre o assunto.